“Talentos
são desperdiçados na juventude por falta de apoio ou conhecimento de gente
profissional que não conseguem cooperar ou orientar o futuro brilhante deles”.
Helgir Girodo
“Estude
o que é lucrativo e será um profissional miserável, estude o que você gosta e
será lucrativamente satisfatório”. Adelson Santos
“Quando
você avalia o desempenho profissional, procure as causas. Reconheça e recompense
aqueles que dão resultados”. Ram Charan
Ontem,
em casa, conversando com meus pais, esposa e primo, levantamos um assunto que
vira e mexe ele volta. Que é o porquê de uma pessoa não ser bem sucedida, mesmo
tendo tido tudo para ser, ou seja, amparo emocional, econômico, etc.
Por
ser um assunto de extrema importância, elenco aqui alguns fatores que
contribuem para uma pessoa seja bem sucedida.
Primeiro:
A pessoa tem que ter um perfil de quem realmente quer ser bem sucedido. Isto é,
a minoria das pessoas acham e/ou fazem algo para serem bem sucedidas. Muitas estão
satisfeitas em seu canto. Embora reclamem, mais por uma questão social, encaixam-se
em um perfil mais tranquilo. Identificar se a pessoa quer mais é primordial.
Segundo:
A pessoa tem que saber o que realmente a faz satisfeita. Não adianta querer dar
tudo a uma pessoa se ela não sabe aonde quer chegar. Iluminados àqueles que
desde criança sabem o que quer. Por exemplo, tenho uma prima que desde seus 03
anos já dizia que queria ser médica. E advinha? Claro, tornou-se uma médica.
Terceiro:
Maturidade. Obviamente não estou aqui tratando da idade, mas sim das
experiências que lapidaram a pessoa, pois ela vai precisar para saber escolher
o caminho certo, nas inúmeras interrogações da vida.
Quarto:
Humildade. Aqui, sendo mais específico, não trato a humildade naquele sentido
de ser simples, mas, independente de qual patamar esteja, sempre ouvir o
próximo.
Quinto:
Sempre ouça as pessoas, pois cada uma tem sempre uma visão diferente, como
escrevi antes. Porém, faça o que os bons fizeram. Não siga passos de pessoas
que não são referência. Deixar de fazer o que uma referência ruim fez, pode ser
uma tática, mas não vejo como a mais eficiente.
Sexto:
Procure seu anjo da guarda. Todo mundo precisa de alguém para realizar algo, e
principalmente quando está começando, pois está em um campo desconhecido.
Sempre haverá alguém que já “manja” do que você quer realizar. Então, além de
tê-lo como referência, o procure quando precisar. Lógico, se for uma pessoa
receptiva.
Sétimo:
Fator sorte. Sim. Não poderia deixar de citá-la. Embora estejam envolvidas
inúmeras variáveis, você precisa ser um cara de sorte. Por exemplo, quando
você, lá em sua adolescência, escolhe uma profissão. Você raramente sabe
exatamente o que está escolhendo. Na maioria das vezes, está completamente
perdido, e escolhe por que tem que escolher. Qual a sua garantia que irá gostar
daquela profissão? Na minha visão, nenhuma garantia. Felizes daqueles que se encontram
em uma situação que lhe dá ao menos um pouco de prazer.
Oitavo:
Ser autônomo. Aqui talvez seja mais um fator de alto patamar econômico. Mas
vale a pena salientar. Se você tem, na profissão que escolher, como alternativa
ser subordinado a alguém ou ser sozinho, opte por ser sozinho. Independente do
que você seja, e o quão competente seja, a partir do momento que trabalha para
alguém, você vai passar a maior parte do que ganha para esse alguém. É matemático
isso. Então, por que não arriscar!
Eis
quem sabe um roteiro para o sucesso, para aqueles que acham isso importante, é
lógico. Poderiam me perguntar se Deus não seria importante. Para mim Deus é
importante em toda situação. Claro. Mas sinceramente, não acho que fazer alguém
ter sucesso profissional seja prioridade para Ele. A prioridade é fazer do ser
humano uma pessoa melhor, e isso independe do que é, do que tem ou muito menos
de onde está.